O amor da minha vida Cap.3

Muitos dias se passaram e eles nunca haviam se cruzado. Raquel havia voltado à sua cidade, um tanto triste por não ter conhecido o garoto, mas morrendo de saudades dos amigos e de todos.

Sua vida agora estava normal. Casa, escola, amigos, farras, internet. Opa...

- Ele me adicionou. - ligou pra amiga na mesma hora. - O nome dele é Lucas Felipe. Ele é tão lindo, a foto dele tá perfeita. Ele também me adicionou no msn e está online agora. Sinto muito friend, mas vou falar com ele. O que eu digo?

- Não deixe transparecer essa sua vontade louca de falar com ele. Seja delicada com as palavras, a principio deixe ele perguntar ou se quiser deixe-o falar dele e não fale demais amiga. Seja você mesma.

Tô nervosa. Vou começar com um " Oi, gatinho! "

- Não, só diga " oi " e pergunte se está tudo bem.

- Então tá; Vou desligar e falar com ele. Te amo amiga. Beijo!

# EU SEI QUE CONTINUA PEQUENO, MAS CALMA QUE TUDO DÁ CERTO NO FINAL. HIHI'

O amor da minha vida Cap.2

Com poucas oportunidades Raquel consegue entregar um papel com suas identificações eletrônicas. Meio sem jeito, não sabia se ele havia pego, se procuraria ter contato ou até mesmo achá-la um tanto atirada. Ela estava muito nervosa e queria logo uma resposta.

Após alguns mergulhos ele foi para dentro do carro e lá mesmo ficou e foi assim que Raquel jogou o papel com suas informações.

Algum tempo depois, nada dele sair do carro e Raquel resolve chamá-lo a atenção, mas de nada adiantou. Ela resolveu então usar do charme do seu corpo bronzeado, dando mergulhos e4 soltando olhares marcantes, ainda assim ele não saia do carro até a hora de ir embora. Foi apenas um aceno de tchau e um belo sorriso.

# GENTE QUANDO ESCREVI NÃO PERCEBI QUE TINHA FICADO PEQUENO E POR ISSO VOU POSTAR TAMBÉM O CAPÍTULO 3.

O amor da minha vida Cap.1

Foi tudo muito bom e quase perfeito. Só faltou o beijo ou então essa foi a parte boa. Se houvesse ocorrido não teria o mesmo efeito. Os olhos dele fixaram-se nos meus e a minha boca retribuía o sorriso. Tão perto um do outro, mas distantes e sem possibilidades de aproximação. Meu coração bate forte. Por um estranho? Vai entender. E agora o que eu faço? Minha família já sacou o clima, mas eu preciso saber algo a mais sobre ele e não vou desistir.

Era féria de janeiro e Raquel havia saído do estado com sua família. Casa de praia, mar e sol era tudo o que ela achava que precisava. E neste dia ela percebeu que queria mais do que isso. Estava um tanto morgado e sem ânimo. O ambiente um pouco contraído até a chegada dele. Os olhos de Raquel brilhavam ao irem de encontro aos dele, o sorriso torto de canto de boca estampavam felicidades oculta.

- Olha quem chegou. Oh, meu Deus! (RISOS)

- É pra tu besta, ele ta te olhando.

- Deixa olhar. Se perdeu algo, já encontra.

- Kkkkkk pode olhar também. Eu te ajudo.

E lá se foi Raquel com sua missão de pegar amizade com ele, na esperança de ouvire sua voz, pois o nome, idade e time de futebol ela já sabia. As famílias já haviam se unido.

A moça e o filho

Seu olhar era bem triste

Sozinha vivia a andar

Parava pelas ruas

Andava em qualquer lugar

Pobre moça que chora

Enxugue suas lágrimas e sorria

De longe dá pra ver

O filho de onde vem

Vem da rua todo sujo

E muita fome ele tem

Será que almoçam

Ou é tudo pro jantar?

Será que sobra um pouquinho

Para pela manhã se alimentar?

Hoje chove, ela chora

Não há lugar pra ficar

Sozinhos no mundo vivem

A vagar fazendo de tudo

Para um sustento encontrar

Ganhou uma barraca,

Sem conforto, mas agradeceu.

Bem vindos, podem entrar

Eis aí o nosso lar

Com chuva ou com sol

Era de amarelo girassol

Cores claras e escuras

Davam toque de formosura

Viva feliz com seu filho

Na alegria de uma família

No peito de um amigo

Na alegria da nova casa

Sorria, isso basta!

é isso aí !

A tristeza é só uma consequência. Hoje eu provo a minha inocência em plena lucidez. Tenho muito orgulho de dizer o que vou dizer agora. Estou triste, mas é a minha escola e te digo em verdade: é melhor triste do que com um falso sorriso no rosto.

Por mais que no começo seja legal, seja bom e lindo, o meio é doloroso e o final é trágico. Você chora, se irrita, briga com você mesma e se pergunta o porquê de tudo. Mais na frente você sorri, brinca, se diverte de tudo o que já fez.

Não importa em que esteja subdividido o amor, mas você pensa no outro e depois a si, faz loucuras idiotas só pra chamar a atenção e em seguida percebe o qual boba ou bobo você foi e não tenta concertar nada porque não tem como.

Chega uma hora que é tão forte e tão intenso que há uma dependência de ambas as partes e quando isso acontece ou quando está prestes a acontecer, você vai mudar seu comportamento e forma de agir.

Depois de um tempo você percebe que a sua liberdade e amor próprio valem mais do que é permitido pensar e então conclui que não é dependente de ninguém.

Eu não dependo de ninguém, de nenhum de vocês, por isso a minha mudança. Agora eu sei o quanto me importei com besteiras que vinham por excelência. E hoje eu choro por dentro, porque não te darei o prazer de ver uma lágrima do meu olho escorrer.

# PARA ALGUNS IDIOTAS !

Sem rimas.

Havia dor, muita dor

Sangue escorrendo pelos punhos

Lágrimas derramadas por ódio

Não tem a mor lá dentro

vive no escuro lamentando

Sua perda e certeza

Não se arrepende de nada

Chora. Chora de raiva de si

Morre. Mas morre feliz

o fim está próximo

Alegre ficou

Sorriu uma vez

Pois ali seria,

O alivio de sua dor.

Amar ou forte gostar?

Amar com o mais puro amor,

Tão lindo quanto o mar,

Mas tão sofrido e com dor.

Tão livre pra voar.

Muito triste a despedida,

E não mais nos encontrar.

Tão triste foi a partida

Que meu coração se pôs a chorar.

Amar mesmo ou forte gostar?

Para todos os meus problemas

Uma solução tenho que encontrar.

Por que há dúvidas, se a mesma

Não há.

Sim, amo poder te amar.